Maestria de um pé a pendular por entre as cadeiras dos pensamentos pagãos. Balanceando na medida certa, no compasso exato para derreter o verniz e mostrar as rugas do pilantra.
Enxágua-se, assim se irrita as falsas bochechas rosas de um anjo.
Gralhares comutantes se adentram as orelhas, entupindo todas as rotas para a consciência. Murmúrios cheios de nada.
Soa a corneta.HEIL, HITLER!
O ditador,o maciço, demasiado humano, ao esgaçar a porta, derrota o alvoroço dos cordeiros, os envernizados anjos, demasiado caninos. Agora o cabelo branco urra e faz engolir uma função sem função.
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