Foi assim meu deleite:
Após esmurrar, pulular, escarrar em cima dos manequins, toda poeira que verteu de minhas entranhas. Depois de carbonizar aquela bola de esperança e estourar a demasiada lucidez humana que os restava. Lá estavam eles, os manequins ensopados, estagnados, todos indignos de minha presença. Olhos de latrocínio perante toda minha interminável virtude. Comedores de gente, canibais, a mais pura insânia condensada em um aposento quadrado.
Piscates, piscantes!
Chegaram perto do que se chama dignidade, e então, RECUARAM. Covardia eu vi ecoar naquele cubo. Picaretagem escorrendo pelos cotovelos . Assim comeram mais um pedaço de seu pequeno pupilo, arrancaram mais uma de suas belas fantasias.
Então, ATORMENTEI!
Bastou minha astúcia, a astúcia de uma pálida lagartixa, e preciosos segundos, com um sopro para esfriar o chá, ela os deixou abaixo das minhocas. Bastou grunhir qualquer história, e a culpa lavou os manequins. Culpa escorreu pelos cotovelos.
Se fora a dócil chama azul.
Agora arde a auspiciosa e amargurada, a chama amarela. Amadurece assim, o amável amigo,
o acanhado Asco.
Aclamado seja três vezes:
ASCO !
ASCO!
ASCO!
ADEUS,
Assim foi meu deleite
sério, esse ficou psicopata demais.
ResponderExcluiraliás, voce anda agradabilissima mesmo.
suspeitei desde o principio.