sábado, 11 de setembro de 2010

Bagatela ou consciência

Verteu de um tanque quente, amarelo, vide onde parou, pudera hoje não estar mergulhado em liquido de mesma cor.
Torneando as expectativas, assim fui levando, elas a me levarem. Tudo isso sempre esteve nos meus miolos, querendo se esconder. As imagens só trouxeram mais consistência ao que eu já tinha como pura veracidade, fez extravasar a quietude. Embora a densidade tenha baixado, a figura é ainda refletida e mais difusa. O paradoxo foi para engorda, e não voltou abatido. Agora tão robusto que sucumbe desde as orelhas até o a ultima gota de sanidade. A consciência é pura projeção de uma engenhoca ocasionalmente neural. Adornada maracutaia.

Oriundo nascido calvo e alvejado. Moribundo, terminou calvo e entäo formolizado, só isso, e mais nada.

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